domingo, 25 de março de 2012

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OFICINAS DE BIOLOGIA SOBRE MICROSCOPIA - TURMA 2



 


23/03/2012

Microscopia compreende em observar imagens muito  pequenas,que são invisiveis a olho nu, é portanto utilizado um microscópio optico.Para observar em um microscópio optico primeiramente preparamos a lâmina e colocamos o objeto em questão.


  Dependendo do objeto, para que possa ser observado é necessário adicionar água ou azul de metileno.




Para observar devemos primeiro encaixar a lâmina no microscópio, iluminar o espelho com uma lâmpada que refletirá na lâmina. Logo em seguido apenas ajustamos o foco para que objeto seja visualizado.





ORIGEM DO MICROSCÓPIO
Já na antiguidade havia tentativas de reforçar a visão com auxílio de dispositivos óticos. Nas escavações de Nínive foram encontrados pedaços de vidro usados como lentes. Aristóteles refere-se claramente a uma lente, e Seneca descreveu o uso de globos de vidro para aumentar imagens. A partir do século XIV lentes começaram a ser usadas comumente para corrigir defeitos de visão e como dispositivos de aumento.
Este uso atingiu seu apogeu com Leeuwenhoek, que provavelmente deve ser considerado o primeiro verdadeiro microscopista. Detentor de uma técnica extremamente desenvolvida, levou o uso do microscópio simples (uma lente ou lupa) ao seu nível mais alto. Seus microscópios eram individualmente feitos para cada amostra e alguns de seus "pequenos animais"são examinados com aumentos de 300 vezes, façanha considerável mesmo em comparação com alguns instrumentos modernos.
O microscópio simples não é cômodo nas mãos do público em geral. Paralelamente ao desenvolvimento do telescópio no século XVII, surgiu o microscópio composto, constituido no mínimo de uma lente objetiva e de uma ocular. A invenção do microscópio composto é controvertida. A maioria dos historiadores situa sua origem na Holanda, por volta de 1600 e mencionam Jansen ou Lippershey como inventores. Convencionemos que a verdadeira história do microscópio começa em 1625, ano em Giovanni Faber cunhou o termo microscópio.
Os cem anos entre 1650 e 1750 podem ser considerados como época do desenvolvimento mecânico do microscópio. Em 1665 surgiu o célebre microscópio de Hooke. Este é talvez o protótipo do microscópio moderno, não só pela sua construção, mas por sua íntima ligação com a Micrographia, sem dúvida a mais famosa publicação de microscopia de sua época. Os microscópios de Cuff representam um patamar no desenvolvimento do microscópio, que só foi sensivelmente ultrapassado após um século. . Acompanhando o desenvolvimento da mecânica fina em meados de século XVIII, Cuff passa do uso da madeira e couro para o metal, e reune pela primeira vez em um instrumento focalização por parafuso, platina para amostras, espelho para luz transmitida e refletida, que permitem equivalência com a disposição moderna. E, inevitavelmente, o rococó do século XVIII não poderia ter deixado de influenciar o microscópio. O instrumento construido pelos Adams para o Rei George III, em prata e querubins, apesar de sua sofrível qualidade ótica, merece a atenção da crônica histórica .
A qualidade ótica dos microscópios não acompanhou o seu desenvolvimento mecânico. O grande problema eram as aberrações, principalmente o cromatismo. Além de só fornecer uma pequena imagem central adequadamente focalizada, esta estava envolta por um halo colorido que inviabilizava o estudo de detalhes. Nos cem anos entre 1800 e 1900 o microscópio finalmente conheceu a maturação ótica correspondente ao seu desenvolvimento mecânico. Em 1747 Euler desenvolveu a teoria da correção cromática. No final do século XVIII surgiram as primeiras tentativas de lentes acromáticas, mas só em 1830 Amici e J.J.Lister avançaram substancialmente na sua realização.
Coube a Abbe a contestação de que "aumentos cada vez maiores só dependeriam da perfeição de fabricação de lentes". Seus estudos mostraram que havia uma limitação básica para a resolução de um sistema ótico, relacionada ao diâmetro da lente e ao comprimento de onda da luz. Os trabalhos de Abbe resultaram na concepção das lentes apocromáticas em 1887. Estas lentes oferecem padrões de qualidade até então inexistentes, principalmente depois que Abbe, seguindo a sugestão de J.W.Stephenson, projetou a primeira lente de grande aumento de imersão a óleo, ou homogênea..
A qualidade ótica final atingiu assim o seu mais alto grau no início do século XX. A excelente correção das lentes apocromáticas foi extendida por Boegehold a partir de 1938 às lentes planoapocromáticas, cujo grande campo de visão corrigida as tornam especialmente importantes para a microfotografia e metalografia. Mencionando ainda a introdução das camadas anti-refletoras, para controle da luz difusa, vemos que em meados do século XX, o microscópio atingiu praticamente os aumentos máximos previstos pela teoria, não sendo esperados grandes desenvolvimentos nesta direção. Evoluções importantes ocorreram no entanto no projeto dos microscópios.
                                                                                                               Fonte: www.coppe.ufrj.br




                                                        IMAGENS MICROSCÓPICAS:


  
Areia


Cabomba

 Pulga
Pata da Pulga
Mosquito
Açucar

Sal

Protozoarios

MALÁRIA

Reino: Protista
Filo: Anplicomplexa
Classe:Aconoidasida
Ordem: Haemoporida
Genero: Plasmodium

Vetor:  É causado pela atividade hematófaga do mosquito Anopheles,conhecido popularmente como mosquito-prego
Local da ação: No organismo humano é encontrado no sangue circulante,dentro de hemácias e na região hepática.
Ciclo da doença:
O parasita necessita de dois hospedeiros: O homem e o mosquito.
O homem é o hospedeiro intermediario no qual o Plasmodium realiza reprodução assexuada enquanto o mosquito é o hospdeiro definitivo,pois a fase sexuada da vida da protozoarios ocorre no seu corpo.
Quando os esporozoitos entram na corrente sanguinea humana com a saliva do mosquito vão para o figado e invadem as células hepáticas,nas quais desenvolvem estágios amebóides. Cada parasita sofre fissão multipla ou esquezogonia produzindo milhares de merozóitos que são liberados no sangue e invadem as hemáceas. Reproduzem-se novamente e invadem novas hemáceas nas quais repetiram o procedimento. Alguns merozóitos, entretanto, podem,dentro de certas hemáceas, sofrem um processo de diferenciação celular e originam células gametócitos,que são liberados no sangue e poddem ser ingeridos por um mosquito quando este sugar o sangue do doente.
No tubo digestivo do mosquito, o gametócito funde-se e formam zigotos que se fecham nas paredes gástricas,desenvolvem-se em cistos e liberam milhares de esporozóitos os quais se alojaram nas glandulas salivares sucedendo o ciclo
   
SINTOMAS: Calafrios e acessos de febre intermitentes com intervalos variaveis. Anemia e problemas hepáticos.
 A figura abaixo mostra uma amostra de sangue onde o Plasmoudim ja se encontra em uma fase crônica da doença , que ocorre cerca de 15 dias após o contágio. Os pontos roxos correspondem ao protozoario.

PROFILAXIA: Tratar o homem doente,(eliminando as fontes de infecções e reservatório), proteger o homem sadio (desenvolvimento de vacinas, telas na janelas...), combate ao vetor.


                               MAPA DA OCORRÊNCIA DO PLASMODIUM NO MUNDO:







 após o contágio:

                                                                        ELÓDIA

                                                  NOME CIENTIFICO:  Elodea canadensis



 É uma planta aquática perene muito utilizada em aquariofilia. São plantas espontâneas na América do Norte, mas têm sido introduzidas em outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos ambientais. Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcários e ricos em nutrientes, mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes. Mesmo sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo-se reproduzir assexuadamente. A aparência dos vários exemplares desta espécie pode variar bastante, em termos de tamanho e densidade da folhagem, dependendo das condições ambientais, como, por exemplo, a quantidade de luz. Com caules longos, finos e ramificados e com folhas enroladas em seu torno. É semelhante às espécies Elodea densa (ou elódea brasileira) e à hydrilla, distinguindo-se destas pelas suas folhas, que aparecem agrupadas três a três, enquanto que nas outras espécies, as folhas aparecem em grupos mais numerosos.

A planta fica praticamente submersa na totalidade, à exceção das suas flores, raras, que ficam a flutuar na superfície, ligadas aos caules por pedúnculos frágeis.

As flores são brancas e têm três pétalas e, geralmente, três sépalas. As flores masculinas e as flores femininas nascem de plantas diferentes, mas as primeiras aparecem em muito menor número. As flores masculinas têm nove estames, com três, centrais, a partilharem o filete.

Forma um fruto com forma de cápsula. A carência de flores masculinas leva, contudo, a que a propagação de sementes seja muito rara. O seu comprimento é 2 a 5 vezes maior que a largura. A extremidade das folhas é constituída por uma ponta estreita e relativamente dura. As raízes nascem em pequenos tufos fibrosos ao longo do caule.